quarta-feira, 27 de julho de 2011

Trabalho 1 mod. Licenças

ARTH INFORMATICA

Capitulo: 5 –Modulo I DEFINIÇÃO DE LICENÇAS

NOME DO AUTOR: ANDRÉ DA SILVA CUNHA

BELO HORIZONTE MINAS GERAIS

ANDRE DA SILVA CUNHA

Curso técnico em Informática

Capitulo: 5 –Modulo I DEFINIÇÃO DE LICENÇAS

Nota: Pesquisa e aquisição de conhecimentos

sobre as licenças existentes.

BELO HORIZONTE –MINAS GERAIS

2011

Sumário Analítico.

Descrição da atividade: PAGINA:

GNU ......................................................................04

Conclusão do aluno GNU....................................07

Licenças Comerciais .........................................08

Freeware ...............................................................09

Shareware............................................................10

Demo....................................................................11

Trial......................................................................11

Referência.............................................................12

Descrição da Atividade - Informações sobre a Licença:GNU

*General Public License

GNU General Public License (Licença Pública Geral), GNU GPL ou simplesmente GPL, é a designação da licença para software livre idealizada por Richard Matthew Stallman em 1989, no âmbito do projeto GNU da Free Software Foundation (FSF).

A GPL é a licença com maior utilização por parte de projetos de software livre, em grande parte devido à sua adoção para o projeto GNU e o sistema operacional GNU/Linux. O software utilizado para administrar o conteúdo da Wikipédia é coberto por esta licença, na sua versão 2.0 ou superiore

Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades:

1. A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)

2. A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

3. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).

4. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles (liberdade nº 3). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

Com a garantia destas liberdades, a GPL permite que os programas sejam distribuídos e reaproveitados, mantendo, porém, os direitos do autor por forma a não permitir que essa informação seja usada de uma maneira que limite as liberdades originais. A licença não permite, por exemplo, que o código seja apoderado por outra pessoa, ou que sejam impostos sobre ele restrições que impeçam que seja distribuído da mesma maneira que foi adquirido.

A GPL está redigida em inglês e atualmente nenhuma tradução é aceita como válida pela Free Software Foundation, com o argumento [1] de que há o risco de introdução de erros de tradução que poderiam deturpar o sentido da licença. Deste modo, qualquer tradução da GPL é não-oficial e meramente informativa, mantendo-se a obrigatoriedade de distribuir o texto oficial em inglês com os programas.

História

A licença GPL foi originalmente publicada em Janeiro de 1989. No entanto, passado pouco tempo, ficou claro que o texto da licença comportava vários problemas, pelo que em Junho de 1991 foi publicada a GPL versão 2, sendo ao mesmo tempo introduzida uma nova licença LGPL. Em 2005, Stallman anunciou que estava a preparar uma nova versão da licença em conjunto com Eben Moglen. Essa nova versão, foi chamada de GPLv3 e o primeiro esboço foi publicado em 16 de Janeiro de 2006, sendo a versão final lançada em 29 de Junho de 2007.

Crítica

Em 2001, Steve Ballmer, da Microsoft, se referiu ao Linux como "um câncer que se junta à propriedade intelectual e contamina tudo que toca".Porém, críticos alegam contra Microsoft que o verdadeiro motivo para a empresa atacar a GPL é o fato desta licença "resistir às tentativas dos direitos de propriedade intelectual convencionais se estenderem sobre todas as criações e inovações da área".Em resposta aos ataques da Microsoft à GPL, muitos desenvolvedores e defensores de Softwares Livres fizeram uma proclamação conjunta a favor da licença.Contudo, em julho de 2009, a própria Microsoft incluiu um bloco de aproximadamente 20.000 linhas, sob licença GPL, ao conjunto de drivers do Linux. O código do Hyper-V que era parte do código submetido usou componentes open-source licenciados sob a GPL. Era originalmente linkado estaticamente a partes de binários pertencentes à proprietários de direitos autorais, que são inadmissíveis em um software licenciado através da GPL.

A GPL tem sido descrita como “viral” por muitos críticos porque ela apenas permite programas inteiros, o que significa que não é permitido aos programadores linkar seu projeto a bibliotecas sob licenças incompatíveis à GPL. O efeito “viral” ocorre nos casos em que os códigos não podem ser combinados a menos que a licença de um deles sofra alguma alteração. Embora teoricamente qualquer uma das licenças possa ser mudada, no contexto “viral” isso é mais difícil de ocorrer com a GPL (porque o software pode ter muitos contribuintes, dos quais alguns geralmente se recusam permitir mudanças nos termos de licença), ao passo que a licença dos outros softwares pode ser mudada. De acordo com Richard Stallman, a imagem de um “vírus” não é apenas ofensiva, como também errônea: Software sob licença GPL nunca ataca ou infecta outro software. Ela se comporta mais como uma planta. Se um pedaço é aproveitado como enxerto em outro lugar, ela cresce lá também.

Há uma espécie de diferença filosófica entre GPL e licenças permissivas de software livre como as do estilo BSD, que não impõem restrições nas versões modificadas. Enquanto a GPL propõe que a liberdade dos softwares se preserve desde os desenvolvedores até o usuário final, outros acreditam que intermediários devam ter a liberdade de modificar e redistribuí-los comercialmente. Mais especificamente, a GPL exige redistribuição sujeita à GPL, embora outras mais “permissivas” permitam redistribuição sob forma mais restritiva que a original.

Em um mercado grande, códigos sob licença GPL tem preço praticamente nulo, pois cada usuário tem igual direito de revendê-lo. Isso pode inibir o interesse no seu uso ao comprometer os interesses econômicos do desenvolvedor. A Microsoft, por exemplo, inclui termos anti-GPL ao disponibilizar seus códigos.Porém essa crítica é rebatida na observação de que empresas que focam seus negócios em software livre, como a Red Hat e a IBM, trabalham na venda de serviços agregados como suporte e desenvolvimento de novas funcionalidades, ao invés da venda do software.

A GPL não tem cláusula de indenização explícita protegendo os desenvolvedores de contribuição inescrupulosa. Por exemplo, se um projeto GPL é acrescido de um trabalho patenteado ou sob copyright, violando os termos destes, todos os envolvidos neste projeto, não só a pessoa que se apossou indevidamente dos trabalhos alheios, serão processados por danos ao detentor da patente ou do direito de cópia. Este foi um problema que levou Mozilla a criar e usar a Mozilla Public License em vez da GPL ou LGPL.

Alguns desenvolvedores de software acabaram concluindo que o escopo extensivo da GPL é muito restritivo. Por exemplo, Bjorn Reese e Daniel Stenberg sentiram que sua escolha pela GPL criou um “quodque pro quo” (do latim, tudo em retorno de algo) aos outros desenvolvedores de softwares, quando estes tentavam linkar os projetos. Por essa razão, em 2001, eles abandonaram a GPLLv2 em favor de uma copyright menos restritiva.

Descrição da Atividade - Informações sobre a Licença:GNU

*General Public License

Conclusão e observações do aluno: Subentendesse que as GPL ou LGPL serve atualmente como paradigma para as organizações empresariais na áreas de informática consodolizem seus programas criados em bases de leis de proteção evitando assim plágios e maiores transtornos.Segundo a ponto de vista de alguns observadores a mesma precisa estabelecer leis mais definidas, pois ainda se encontra lacuna em sua efetividade.

BELO HORIZONTE 2011

Descrição da Atividade - Informações sobre Licenças Publicas

O termo licença comercial é normalmente associado a contratos de licenciamento de uso de software. Os softwares chamados comerciais são aqueles pelos quais o usuário paga uma taxa de licenciamento para poder utilizar.

É importante observar que, de acordo com o modelo de licenciamento de software comercial, o que o usuário adquire quando paga pelo software é o direito de utilizá-lo segundo as regras definidas por seu contrato de licenciamento de uso. Uma analogia pode ser feita com livros: quando se compra um livro está se adquirindo a mídia impressa, mas o direito autoral do conteúdo é do autor ou da editora.

As duas restrições mais comuns nas licenças comerciais são:

· O direito de redistribuição, por exemplo, realizar uma cópia dele e repassá-la para outro usuário. A cópia de softwares em desacordo com sua licença comercial é considerada uma cópia ilegal e esta prática é conhecida pelo termo pirataria.

· O direito de alterar o funcionamento do software, adaptando-o para um fim específico. Como o software comercial raramente é distribuído com seu código fonte, para alterá-lo seria necessário utilizar a prática da engenharia reversa, o que costuma ser terminantemente proibido por esse tipo de licença.

A Licença comercial define também, em muitos casos, os serviços que a empresa que vende o software disponibiliza para os usuários que adquirem seu direito de uso, tais como suporte, correção de erros de funcionamento, atualização periódica e acesso a documentação de uso e outros materiais - normalmente via Internet.

As contrapartidas dos softwares cujo uso é regido por licenças comerciais são os chamados freeware, cuja licença de utilização é gratuita, e os softwares livres, normalmente distribuídos com código fonte e que possuem uma licença de uso que permite explicitamente a sua cópia, modificação e redistribuição.

Descrição das Atividades: FREEWARE

Software gratuito ou freeware é qualquer programa de computador cuja utilização não implica o pagamento de licenças de uso ou royalties. É importante não confundir o free de freeware com o free de free software, pois no primeiro uso o significado é de gratuito, e no segundo de livre. Um programa licenciado como freeware não é necessariamente um software livre, pode não ter código aberto e pode acompanhar licenças restritivas, limitando o uso comercial, a redistribuição não autorizada, a modificação não autorizada ou outros tipos de restrições. O freeware diferencia-se do shareware, no qual o usuário deve pagar para acessar a funcionalidade completa ou tem um tempo limitado de uso gratuito.

História

O termo freeware foi introduzido por Andrew Fluegelman quando desejava vender um programa chamado PC-Talk que havia criado mas não queria usar métodos tradicionais de distribuição por causa do custo. Fluegelman, na realidade, distribuiu o PC-Talk sob uma licença agora chamada de shareware: o uso atual do termo não é necessariamente compatível com o conceito original.

Critérios de Definição

Um software é gratuito ou freeware quando possui suas funcionalidades completas por tempo ilimitado sem custo monetário. A licença pode restringir o tipo de uso, como uso para fins não lucrativos, não comerciais, uso acadêmico, entre outros. Dessa forma a licença pode ser "gratuito para uso não comercial"

Derivações

Após a disseminação das distribuições como shareware, outros tipos de distribuições com sufixo -ware surgiram, como adware, que denota softwares que possuem propagandas - que também podem ser shareware; ou outros como careware, solicitando que o usuário faça doações a alguma instituição de caridade, crippleware, software com recursos limitados e outras, como beerware, que requer que o usuário pague uma cerveja ao autor.

Descrição das atividades: SHAREWARE

Shareware é um programa de computador disponibilizado gratuitamente, porém com algum tipo de limitação. Sharewares geralmente possuem funcionalidades limitadas e/ou tempo de uso gratuito do software limitado, após o fim do qual o usuário é requisitado a pagar para acessar a funcionalidade completa ou poder continuar utilizando o programa. Um shareware está protegido por direitos autorais.

Esse tipo de distribuição tem como objetivo comum divulgar o software, assim os usuários podem testá-lo antes da aquisição.

História

Em 1982, Andrew Fluegelman criou um programa chamado PC-Talk em que usou o termo freeware para descrevê-lo, ainda que essa distribuição pioneira assemelha-se ao modelo atual de distribuição de sharewares, diferente do freeware atual. Após um curto período de tempo, Bob Wallace produziu uma ferramenta de edição de texto chamada PC-Write e a chamou de shareware.

Durante os anos 80 e 90, com o advento das BBSs, programas shareware começaram a ser distribuídos amplamente por distribuidores que produziam catálogos de até milhares de programas shareware e sob domínio público. Esses distribuidores, como o Public Software Library, prestavam serviço a programadores que não tinham como atender a pedidos.

Com o surgimento e crescimento da Internet, a localização e o download de programas foi extremamente simplificado, o que aumentou o volume de downloads. Porém, surgiram meios muito eficientes de classificar e avaliar software através de sistemas de notas e comentários, como em blogs ou grandes sites: tornando-se fácil localizar o melhor produto para uma tarefa ou localizar produtos de nicho. Assim pequenos produtores e programadores foram desencorajados a criar projetos pequenos ou de menor qualidade.

Críticas

Quando o tempo limitado de uso gratuito acaba ou em situações normais de execução do programa, muitos sharewares exibem continuamente mensagens requerendo a aquisição do produto, essas mensagens incômodas fazem dos sharewares alvo de críticas. Além disso, a funcionalidade limitada de alguns sharewares causa frustrações aos usuários. Sharewares também possuem uma alta taxa de abandono por parte dos desenvolvedores: uma amostragem demonstrou que 76% dos projetos listados não recebiam mais atualizações e os projetos ativos tiveram apenas cerca de 0,5% dos downloads convertidos em aquisições. Os desenvolvedores também enfrentam a pirataria e destravamento de software.

Descrição das atividades; Licenças Demo e Trial

Demo

Os programas que têm a licença tipo Demo são aqueles que permitem a execução do programa mas só tem disponíveis algumas das funções do programa completo. Eles também podem ter limitações no tempo de uso (30 minutos, 15 dias, 1 mês, etc).

Trial

Os programas que são distribuídos sob a licença Trial estão limitados na hora de poder utilizá-los. A limitação mais habitual dos programas Trial é a de permitir seu uso só durante um tempo limitado (30 minutos, 10 dias, 1 mês, etc). Durante o tempo que se permite usar o programa, normalmente não surge nenhum tipo de limitação.

Demo: Este tipo de distribuição é mais comum em jogos. Os demos de jogos apresentam apenas algumas fases e servem para você analisar se vale a pena comprá-lo ou não. Os demos não expiram e nem podem ser registrados. Se você quiser comprar o software terá que recorrer a uma loja.

Trial: É semelhante ao tipo DEMO, mas se aplica a programas. Você pode testar o programa em sua totalidade, com todos os recursos e por quanto tempo quiser, mas geralmente não poderá salvar ou exportar os trabalhos feitos. Se quiser comprar o programa deverá ir a uma loja e comprar a caixa, não há opção para registrar o programa. Alguns programas Trial permitem que você salve e exporte os trabalhos por um certo tempo, mas após este tempo de uso a única opção é comprar o programa completo ou desinstalá-lo do computador.

Referência:

http://mashpedia.com.br/Licença_comercial

www.winkipedia.org/freeware

www.winkipedia.org/shareware

www.winkipedia.org/demo

www.winkipedia.org/trial

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